terça-feira, 3 de março de 2009

Paternidade? Maternidade? Uma grande mentira

Ciência ou Deus? Faça-me o favor, é claro que fico com Deus, esse tipo de questionamento nem me cabe pensar. Se fosse pela ciência, meus pais biológicos seriam verdadeiros, se for por Deus, como deve ser e é, não tenha dúvidas de que esse papo de pais biológicos já foi pro espaço faz tempo, e digo mais, deve ter ido em um desses foguetes malucos que cientistas mais malucos ainda ficam mandando nem sei pra onde.
Bom, é bem verdade que no meio da década de 80, um homem e uma mulher que se chamavam respectivamente Djalma e Neuza, andaram se pegando por aí, mas não contavam que no meio dessa “pegação” a gravidez viria. Pois é, Djalma um jogador de futebol que dependia seriamente de drogas e álcool e não conseguia manter uma vida com juízo e seriedade. Neuza, uma mulher fraca e sem muitas observações de minha parte, até mesmo pela nula participação que tem em minha vida. Resumindo, posso dizer que cientificamente eu nasci dessa louca e atordoada relação. Mas como não gosto muito de ciências e desse monte de nomes que usam para definir certas coisas, digo que pela vontade de Deus, nasci de outra relação.
Djalma teria direito a paternidade e Neuza, logo teria direito a maternidade sobre mim, mas a fraqueza deles não permitiu por que um vivia de porre e drogado pelos cantos, a outra porque era fraca mesmo e ponto. Enfim, essa história de paternidade e maternidade biológica é uma grande mentira. Eles não são meus pais!

Anderson

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